Conforme a investigação, a bebê morreu por asfixia.
A Polícia Civil investiga o caso desde 2021, agora, a mulher pode responder por crime de homicídio qualificado. O crime de homicídio qualificado é considerando crime hediondo e prevê pena de 12 a 30 anos de reclusão.
A jovem procurou atendimento médico relatando que seu bebê havia morrido durante o parto, realizado em casa.
A mulher, na época com 22 anos, escondia a gravidez da família e não fazia acompanhamento médico, tendo tido o bebê em casa, sozinha. Conforme a investigação, a bebê morreu por asfixia.
De acordo com a polícia, a jovem universitária se contradisse em informações relevantes repassadas para a polícia. A perícia evidenciou que a criança nasceu com vida, aparentemente saudável, sem predisposição nenhuma ao óbito havido logo após o nascimento.
“Em razão dos sinais evidentes de que a investigada não desejava a gravidez desde que soube de sua condição, aliada às demais circunstâncias apuradas durante a investigação, foi indiciada pela prática do crime de homicídio qualificado”, afirma a investigação.
Fonte: SCC