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Obesidade atinge 12% das crianças de SC e especialistas alertam para insegurança alimentar

Publicada em 10/08/2022 às 07:38h - 103 visualizações

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O percentual de crianças obesas entre cinco a 10 anos é de 12,2% em Santa Catarina. O número, que é de 2021, aumentou em 4,5% em uma década. Segundo especialistas, o índice de crianças que saíram do seu estado nutricional adequado, que diminuiu em 8,7% no período, pode refletir a insegurança aliementar. 

 

Os marcadores — de 2008 a 2022 — detalham a situação nutricional de usuários do SUS, em sua maioria de baixa renda, e são fruto de um levantamento da agência de dados Fiquem Sabendo em parceria com a revista Piauí, disponibilizada aos veículos de imprensa. As equipes utilizaram os indicadores do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), plataforma nutrida pelo Ministério de Saúde. 

 

O Diário Catarinense analisou os percentuais do Indíce de Massa Corporal (IMC), de crianças de cinco a 10 anos de idade. 

 

Para a nutricionista Amanda Guedes, especilista em nutrição materno-infantil, o índice é útil para avaliar populações, mas não é o ideal para avaliar a saúde do indivíduo. Isso significa que mesmo mais magra ou mais gorda, uma pessoa pode estar saudável, com os índices de nutrição adequados. 

 

 

— O IMC, quando eu estou avaliando um indivíduo, ele não pode ser usado como método único de avaliação. Eu preciso avaliar o contexto da criança, a alimentação, a rotina, a família, o desenvolvimento, o histórico principalemente. A altura para idade, o peso para idade, e não só o IMC. Porém quando a gente tá falando da avaliação de populações. como é o caso dessa pesquisa, o IMC é amplamente utilizado porque ele é fácil de ser comparado — explica.

 

Índices saltaram durante a pandemia e podem indicar insegurança alimentar

Conforme o Sisvan, a parcela de crianças com eutrofia — ou seja, o estado nutricional adequado — passou de 66,5% em 2011, para 57,8% em 2021. Já os índices de magreza e obesidade aumentaram em 10 anos em 1,68% e 4,58%, respectivamente.

 

Tanto a magreza e a obesidade, para Amanda, podem refletir a insegurança alimentar das famílias. A tese é reforçada pelo salto dos índices entre 2019 e 2020 — quando a pandemia começou —, 5% das crianças saíram dos índices de eutrofia e 1,9% ficaram obesas




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