Os municípios com casos confirmados (por localidade de notificação) são: Florianópolis (15), Braço do Norte (9), Criciúma (9), Blumenau (7), Itajaí (7), Tubarão (7), Balneário Camboriú (6), Joinville (4), São José (4), Chapecó (2), Gravatal (2), Imbituba (2), Jaraguá do Sul (2), Rancho Queimado (2), Porto Belo (2), Gaspar (1), Içara (1), Jaguaruna (1), Lages (1), Navegantes (1) e Pomerode (1).
Por instabilidade no sistema do Ministério da Saúde, o estado segue com 410 suspeitos em análise. O secretário de Estado da Saúde, Helton Zeferino, ressaltou a necessidade de que todos adotem as medidas de prevenção e que começaram a traçar o perfil dos pacientes.
"Estamos começando a traçar perfil e ele é baseado nos pacientes que começaram a entrar na rede hospitalar. Os quadros mais graves são aqueles de pacientes com idades avançadas, mas tivemos registros de pacientes adultos jovens internados em terapia intensiva. Bom ressaltar que isso não significa que as crianças ou adultos jovens não necessitem tomar os devidos cuidados e seguir nossas recomendações de isolamento social".
“É importante explicar que para ter um caso suspeito, após ele ser levantando pelos profissionais de saúde do município, é necessário que esse caso seja notificado em um sistema próprio de vigilância. A mesma coisa acontece com os laboratórios privados. É natural que tenhamos essa diferença nos casos até que o sistema esteja abastecido”, explicou.
Em tansmissão ao vivo, o governador Carlos Moisés da Silva (PSL) também informou que assinará novo decreto, prolongando por mais sete dias a situação de emergência em todo o território catarinense:
- Editaremos novo decreto que prorroga por mais sete dias a restrição de convívio social. É o melhor a se fazer agora, o isolamento social, pra evitar proliferação em massa do coronavírus.
Moisés disse que nesta terça-feira (24), vai se reunir com a equipe do governo de Bolsonaro para falar sobre as medidas que o governo federal anunciou no dia de hoje, que serão efetivadas por medida provisória.
O governador disse que já solicitou apoio do exército, através do Ministério da Defesa, especialmente para cuidados com fronteiras e deve deliberar com os generais sobre o emprego das tropas, no entanto, ainda não cogita o toque de recolher.
Fonte: Assessoria de Comunicação Secretaria de Estado da Saúde - SES