Moisés aproveitou a reunião para entregar uma carta de intenções a Bolsonaro e aos futuros ministros da Economia e da Casa Civil, Paulo Guedes e Onyx Lorenzoni (DEM-RS), respectivamente.

No documento, conforme a assessoria de imprensa de Moisés, foram apontadas questões referentes à dívida pública de Santa Catarina, os gastos com a folha de pagamento, além de pontos ligados aos setores da saúde e da segurança pública.

Na avaliação do futuro governador catarinense, “o encontro foi produtivo e serviu para que os governadores possam conhecer um pouco melhor as diretrizes do novo governo”.

“Os números mostram que Santa Catarina, apesar de ser um Estado de alta eficiência, o segundo Estado mais eficiente do Brasil, numa pesquisa comparativa, em termos do que se utiliza de recursos públicos e dos resultados que se obtêm, é hoje um dos Estados também altamente endividado, com conceito C. Portanto deve-se rever, de fato, o pacto federativo” disse Carlos Moisés em discurso.

De acordo com a assessoria de imprensa, o governador eleito também destacou “a necessidade de um enxugamento da máquina pública”, tema que, inclusive, norteou a campanha eleitoral.

Presidente do PSL em SC, Lucas Esmeraldino também esteve em Brasília nesta quarta-feira e acompanhou o governador eleito. Em nota, Esmeraldino enfatizou a importância das mudanças no acordo nacional para distribuição de tributos e pediu “Estados menos sobrecarregados”.

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