Diante de grupos criminosos tentando desafiar o Estado e os últimos acontecimentos registrados e amplamente divulgados pela mídia catarinense, a Polícia Civil de Santa Catarina reforça:
1. Atualmente, as investigações estão em andamento e não podem ser reveladas para não prejudicar a responsabilidade dos envolvidos;
2. A Polícia Civil enfatiza que trabalhos investigativos são primordiais para que esses grupos sejam punidos e que a instituição está intensificando seus trabalhos nas 459 unidades espalhadas em SC;
3. O Estado já passou por situações similares em outros anos e prevaleceu sobre o crime. A Polícia Civil, em outros episódios, forneceu base para o Poder Judiciário condenar membros de facções - com condenações superiores a 2 mil anos;
4. Destaca-se também que mais de 300 mandados foram cumpridos contra envolvidos em atentados em Santa Catarina nos últimos anos. Em 2017, a Polícia Civil já prendeu os envolvidos no assassinato do policial militar de Joinville, inclusive com a prisão do mandante no Paraná em menos de 72 horas;
5. Apreensões de drogas e armas, que são o mantimento dessas organizações, também são diariamente alvos da PCSC. Só em três meses, neste ano, a Polícia Civil apreendeu mais 16 toneladas de maconha, em ações integradas, além de farto armamento que seria utilizado para atentados.
Por fim, a Polícia Civil de Santa Catarina ressalta que não medirá esforços e continuará combatendo os grupos criminosos em prol da sociedade Catarinense, apurando infrações penais, protegendo e resguardando direitos e garantias individuais.
Delegacia Geral da Polícia Civil de Santa Catarina, 1 de setembro de 2017.
Artur Nitz
Delegado Geral da Polícia Civil de Santa Catarina