Publicada em 07/04/17 às 09:36h - 622 visualizações
por Fonte: G1 / SC
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(Foto: Divulgação internet)
Santa Catarina registrou a primeira morte por gripe A em 2017, informou a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) em boletim nesta quinta-feira (6). Trata-se de um paciente de Lages, na Serra, que tinha diabetes. Ele morreu aos 37 anos com gripe A do subtipo H3N2. No estado, de 1º de janeiro a 1º de abril, a Dive registrou oito casos de gripe A ou B. Um deles é gripe A subtipo H1N1, mais quatro casos de gripe A subtipo H3N2, outros três de gripe A ainda sem subtipo identificado e um de gripe B.
Esses casos ocorreram nos municípios de Balneário Camboriú, no Litoral Norte, Blumenau, no Vale do Itajaí, Chapecó e Tunápolis, no Oeste, Lages, Mafra, no Norte, Palhoça, na Grande Florianópolis, e um paciente que mora no Paraná.
Prevenção De acordo com a Dive, as principais medidas para se prevenir contra a gripe são lavar as mãos com frequência e evitar ambientes fechados com aglomerações de pessoas. Também é preciso manter limpos com álcool objetos que estão em constante contato com mãos, como teclados, maçanetas, mesas e corrimões, além de não compartilhar objetos de uso pessoal, como copos e talheres.
Campanha de vacinação começa em 17 de abril A 19ª Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza começa no dia 17 de abril. Em Santa Catarina, 1.864.566 pessoas deverão ser imunizadas contra gripe, conforme a Secretaria de Estado da Saúde. A campanha segue até 26 de maio.
A vacinação será oferecida gratuitamente em todas as salas de imunização da rede pública de saúde para os grupos prioritários até o final da campanha. No Dia D de Mobilização Nacional, 13 de maio, um sábado, os postos de vacinação de todo o estado ficarão abertos das 8h às 17h.
De 17 a 21 de abril serão vacinadas apenas as pessoas com 60 anos ou mais e portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (pneumopatias, incluindo asma, cardiovasculopatias, nefropatias, hepatopatias, doenças hematológicas, distúrbios metabólicos, transtornos neurológicos e do desenvolvimento como epilepsia, paralisia cerebral, síndrome de Down, imunossupressão associada a medicamentos, neoplasias, HIV/Aids, obesidade e pacientes com tuberculose).
Para os demais grupos, a campanha começa em 24 de abril. O público-alvo inclui crianças entre seis meses e menores de cinco anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores de saúde, professores do ensino básico e superior das escolas públicas e privadas, povos indígenas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, detentos e os funcionários do sistema prisional.
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